1973 - Moreira da Silva (curta-metragem)
Com: Kid Morengueira e Wilson Grey - Direção: Ivan Cardoso — Roteiro: Ivan Cardoso — Fotografia: Renato Laclete — Montagem: Amaury Alves — Som Direto: Júlio Romiti — Música: Antônio Moreira da Silva, Billy Blanco, Geraldo Pereira, Lupicínio Rodrigues e Wilson Batista — Still: Bina Fonyat — Letreiros: Amarilio Gastal — Produção: Ivan E. S. Cardoso e Carlos Cardoso — 35mm PB — Duração: 10'.
Documentário musical focalizando a figura ímpar do compositor e cantor ANTONIO MOREIRA DA SILVA, o popular KID MORANGUEIRA, o inventor do samba de breque, que aos 70 anos está em plena forma de terno de linho branco e chapéu panamá, interpretando seus antigos sucessos em locais-cenários freqüentados pela antiga malandragem como o Morro de São Carlos, o Hipódromo da Gávea, o Cinema íris, a gafieira Elite e outros que marcam a imagem do Rio de Janeiro como o Pão de Açúcar.
1974 — MUSEU GOELDI — Direção: Ivan Cardoso — Roteiro: Eduardo Vivei¬ros — Fotografia: Renato Laclete — Montagem: Amaury Alves —Depoimento e narração: Eduardo Galvão — Letreiros: Carlos Pini — Still: Ivan Cardoso — Produção: DAC/MEC — 16mm Color — Duração: 10'.
Documentário focalizando o MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI dedicado desde a sua fundação ao estudo sistemático de uma área geográfico-cultural tão imensa quanto pouco conhe¬cida, reunindo em seu acervo material etnográfico, antropoló¬gico, geológico, zoológico e botânico originário de regiões tão distantes de Belém como as cabeceiras do Amazonas e o planalto central, mostrando a variedade do ambiente natural da Amazônia bem como a necessidade de sua preservação e estudo cien¬tífico. Entrevista com o etnólogo Eduardo Galvão.
1974 — RUÍNAS DE MURUCUTU — Direção: Ivan Cardoso — Roteiro: Ivan Cardoso — Fotogra¬fia: Renato Laclete — Montagem: Amaury Alves —Depoimento e narração: Eduardo Galvão — Letreiros: Carlos Pini — Still: Ivan Cardoso — Produção: Ivan E. S. Cardoso — 16mm Color — Duração: 9'.
Documentário etnográfico, de abordagem livre, focalizando fragmentos de um ideograma tropical: o caboclo urbano. Das Ruínas de Murucutu, a primeira missão jesuítica da Amazônia, às favelas da cidade de Belém do Pará. A vida do caboclo é comentada por referência as formas de moradia, a simbiose com o rio, o futebol na várzea e o ritmo do carimbo mostrando por trás da pobreza do caboclo, a sombra dourada do índio.
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