2005 - A Marca do Terrir
Com: Torquato Neto, Scarlet Moon, Carlos Vergara, Helena Lustosa, José Mojica Marins, Ciça Afonso Penna, Cristiny Nazareh, Zé Português, Vilma Dias, Ricardo Horta, Pety Marciano, Ruban, Clarice Pellegrino, Daniel Más, Ana Araújo, Neville D’Almeida, Lygia Durand, Sandro Solviati, Martha Flaksman, Caetano Veloso, Monique Mangia, Dadi, Regina Botelho, Dom Pepe, Ana Grega, Waly Salomão, Laura Maria e Rogério Sganzerla – Direção: Ivan Cardoso — Assistente: Beto Matos, Zé Português e Ricardo Horta — Argumento: Ivan Cardoso — Roteiro: Décio Pignatari e Ivan Cardoso— Fotografia e câmera: Ivan Cardoso — Direção de Arte: Ivan Cardoso — Apresentação: Fernando Hargreaves – Letreiros: Ivan Cardoso - Maquilagem: Helena Lustosa — Montagem: Francisco S. Moreira e Ivan Cardoso — Música Tema: Titãs — Trilha Sonora: Júlio Medaglia — Still: Eduardo Viveiros, Ivan Cardoso e Ricardo Horta — Produção executiva: Luiza Arantes Pedroso e Pedro Dumans — Produção: Topázio Filmes — Produtores associados: Alexandre Dumans, Cláudio Klabin, Labocine e Wilson Borges — Patrocínio: BR Petrobrás e Itaú Cultural — Distribuição: Rio Filmes — Som: Dolby Stereo — 35mm Color e PB — Duração 80’.
“A Marca do Terrir” é uma cine biografia de arrepiar que resgata das brumas do passado a antológica série “Quotidianas Kodaks” – um capítulo ainda pouco conhecido da nossa cinematografia contemporânea –, reunindo numa eletrizante programação sumula (de imagens raras, surpreendentes e históricas, que foram miraculosamente salvas da destruição) o clássico “Nosferato no Brasil”, estrelado pelo saudoso poeta tropicalista Torquato Neto, na pele do mais famoso vampiro do cinema, de férias no Rio de Janeiro ..., a apavorante “Sentença de Deus”, “A Múmia Volta a Atacar” – minha primeira experiência com os mortos-vivos egípcios! –, “O Conde Gostou da Coisa”, “Chuva de Brotos”, “Piratas do Sexo Voltam a Matar”, “Branco, tu és meu”, “Onde Freud não Explica”, “Amor & Tara” & outros polêmicos filmes super 8 que, eu produzi & dirigi, no início dos anos 70, escandalizando a Roliudi Tupiniquim e que, foram proibidos pelos censores da ditadura, quando estavam sendo exibidos no Museu de Arte Moderna, em 1972.
Eu espero que vocês curtam esta incrível & fantástica aventura que, foi aprender a fazer cinema com apenas uma câmera na mão, numa época, em que, os gorilas queriam, literalmente, comer a sua cabeça...
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